segunda-feira, 9 de agosto de 2010

"Trote Solidário", alunos de medicina da Uesb, em Jequié


A nova turma de calouros do curso de medicina da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia ( Uesb), optaram pelo “trote solidário”, são 23 alunos, que de comum acordo, segundo Leidson Rodrigo, aceitaram com termo assinado, desde que não venha causar danos moral, físico ou psicológico. O trote também tem o objetivo de arrecadar entre os novos alunos em grupo de três, 75 quilos de alimentos não perecíveis e um pacote de fraldas geriátricas, que estarão disponibilizando para uma entidade beneficente

Fonte: http://zeniltonmeira.blogspot.com/2010/08/trote-solidario-alunos-de-medicina-da.html

sexta-feira, 30 de julho de 2010

BEM VINDOS!


Bem Calourada...

Antes de Tudo Bem Vindos!!! Mas não fiquem felizes pela recepção.. o trote vem aí! (Ita.. não posso comentar sobre isso!! huauhauha)

Bem, venho em nome do Centro Acadêmico de Medicina da UESB Campus Jequié (CAMed) dizer que estamos ansiosos para compartilhar nossos sonhos com vocês. Sonhamos nos formar médicos, profissionais capacitados na arte de cuidar, zelar e proteger a vida humana. Sonhamos em formar uma universidade que forme "pessoas humanas". É, pessoas humanas. Por mais pleonasmo que pareça, sabemos que essa não é a realidade que vivemos. Cidadãos, médicos que são pessoas, mas nem um pouco humanos. Para isso, queremos e precisamos de cada um... com idéias, críticas (construtivas por favor =P), vontades, anseios, desejos e expectativas.

Não sei se vocês já sabem , mas no começo desse semestre nós, discentes, fomos forçados a fazer uma greve buscando os direitos básicos para a nossa formação. Foi duro, foi dificil.. alguns colegas desistiram do curso e seguiram outros rumos, mas sempre estiveram e estão e estarão conosco, nos apoiando, ajudando, fornecendo informações. Alem de conseguir algumas das nossas reivindicações conseguimos criar uma grande família.. que briga de vez em quando ¬¬, mas uma grande família -porque todo mundo se gosta uauhauhahuauha- conseguimos crescer e acordamos, estamos crescendo. Espero, que seja assim com vocês. Ssomos chatos, somos confusentos, somos birrentos.. somos o que quiserem falar.. porque na verdade somos pessoas que querem o melhor pra nós e pra nossos futuros pacientes, afinal "A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e deve ser exercida sem discriminação de qualquer natureza." e queremos vcs assim! Repito agora de forma mais veemente Bem Vindos à Luta... vocês serão Médicos!

Daniel Rocha Paranhos
Diretor CAMed
UESB Jequié

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Abertura indiscriminada de faculdades de medicina vai terminar em tragédia, alertam médicos

Frequentes temas de denúncia da Associação Médica Brasileira (AMB), do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), a abertura indiscriminada de escolas médicas, a falta de vagas de residência e as tentativas do governo de criar facilidades ilegítimas para a revalidação de diplomas obtidos no exterior estarão entre as pautas centrais do XII Encontro Nacional das Entidades Médicas (ENEM), entre 28 e 30 de julho, em Brasília, Distrito Federal.

Existe consenso hoje de que a ausência de medidas enérgicas para solucionar tais problemas aumenta o perigo de atendimento não qualificado aos cidadãos, o que certamente já coloca vidas em risco em todas as regiões do Brasil. Trata-se, enfim, de uma tragédia anunciada, que, infelizmente, pode, em breve espaço de tempo, fazer muitas vítimas pela omissão de autoridades, pela falta de legislação e políticas públicas consistentes.

Proliferação irresponsável - Faz quase 15 anos que entidades médicas nacionais, estaduais e sociedades de especialidade chamam a atenção de políticos, da mídia e da comunidade para a proliferação irresponsável de cursos de medicina. Lamentavelmente, sucessivos governos têm feito vistas grossas para o problema. Vêm prevalecendo assim interesses econômicos e políticos contestáveis, com anuência de uma legislação permissiva.

O resultado é que temos no Brasil hoje 180 escolas médicas, em grande parte sem estrutura mínima, sem corpo docente próprio e qualificado na área médica ou hospital universitário.

Uma expressiva parcela de empresários do "ensino superior" - nem um pouco comprometida com a assistência em saúde aos cidadãos - busca fundamentar a enxurrada de novos cursos com argumentos tendenciosos. Fala-se, por exemplo, que há falta de médicos no Brasil; outros dizem que a criação escolas é importante para inclusão de novos alunos nos cursos superiores.

O fato é que não há falta de médicos. Entre 2000 e 2009, a quantidade de profissionais de medicina aumentou 27% - de 260.216 para 330.825. No mesmo intervalo de tempo, a população brasileira cresceu aproximadamente 12% - de 171.279.882 para 191.480.630, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Recente pesquisa do CFM revela que a média nacional é de um médico para 578 habitantes. Na cidade de São Paulo, existe um para 239 habitantes - média superior à de países europeus. É verdade, por outro lado, que há regiões com número insuficiente de profissionais, mas trata-se de fruto da má distribuição pelo território nacional - outra consequência da fragilidade de nossas políticas públicas de saúde.

Recordista mundial - Também não são escassas as oportunidades de inclusão nas faculdades de medicina. Temos 180 cursos (102 particulares, 7 municipais, 24 estaduais e 48 federais) e cerca de 17 mil vagas criadas anualmente para universo que se aproxima de 200 milhões de habitantes. Somente de 1996 a 2009, 98 escolas médicas foram autorizadas (entre as quais apenas 30 públicas), situação sem paralelo em qualquer outro país do mundo.

Vale aqui um parêntese: a China, com mais de 1 bilhão e 300 milhões de habitantes, possui 150 cursos médicos; os Estados Unidos, com população de mais de 300 milhões, contam com 131 faculdades de medicina.

Para agravar o quadro brasileiro, várias faculdades, ao arrepio dos termos de sua autorização abrem mais de um vestibular ao ano. Outras, à falta fiscalização efetiva, burlam os processos de qualificação e incluem transferidos clandestinos ao longo do curso.

Os resultados da proliferação irresponsável de escolas já são públicos. Provas experimentais realizadas, por exemplo, por entidades médicas de São Paulo e do Rio Grande do Sul atestam que o nível da formação é péssimo, em regra. Hoje, em regiões em que o ensino é menos sofrível, existem estimativas de que cerca de 60% dos estudantes do sexto ano não têm conhecimento suficiente da medicina. Dá para imaginar, por consequência, qual é a realidade das regiões mais frágeis economicamente e das mais remotas. Isso sem falar no risco que a população está sofrendo.

Mudança na gaveta - Insensível à situação calamitosa, o Congresso Nacional há mais de 6 anos mantém na gaveta projeto de lei (PL 65/2003) que estabelece parâmetros para autorização de abertura e renovação de cursos de medicina. Até que este projeto seja aprovado e passe a vigorar, não haverá respaldo jurídico sólido para impedir o funcionamento de escolas médicas sem hospital de ensino próprio, sem corpo docente médico suficiente vinculado ao hospital universitário, sem programa de residência médica associado, requisitos essenciais para instituições dessa natureza.

Mudar a legislação é imperioso. Contudo, não basta para garantir a qualidade dos graduados. É fundamental, simultaneamente, avaliações externas, realizadas por instituições independentes, como a de entidades médicas.

Cabe ressaltar que, de uns tempos para cá, vê-se na atual administração do Ministério da Educação (MEC), esforços verdadeiros no sentido de corrigir distorções no aparelho de formação em medicina. Com esse intuito, o ministro Fernando Haddad e sua Secretária de Educação Superior (SESU), Maria Paula Dallari Bucci, contam com o relevante apoio do professor Adib Jatene, presidente de comissão de especialistas criada especialmente para avaliar a qualidade do ensino médico. Entretanto, pela dimensão do problema a dose do remédio está aquém da necessária.

Revalidação obrigatória - Durante o ENEM outro problema importante a ocupar a pauta é a revalidação dos diplomas obtidos fora do Brasil. Faz alguns anos, o governo busca criar privilégios para um grupo de estudantes brasileiros formados em Cuba, na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM).

Vale lembrar que a revalidação dos diplomas da ELAM está prevista no ajuste ao acordo de cooperação cultural e educacional assinado entre os governos de Brasil e Cuba em 2006, e que começou tramitar na Câmara por meio do Projeto de Decreto Legislativo 346/07. Desde então, o governo já apresentou uma série de portarias e normativas para tentar dispensar tais graduados do exame de revalidação.

As entidades médicas compreendem que os critérios de revalidação devem ser iguais para todos, seja o médico formado em Cuba, na Bolívia, nos Estados Unidos, na Inglaterra ou em qualquer outro país. É essencial ter um exame nacional unificado, sem a adoção de mecanismos diferenciados a esta ou aquela nação.

Não se pode, sob hipótese alguma, permitir que uma só pessoa exerça a medicina no país sem comprovar que está 100% apta e capacitada para lidar adequadamente, com competência e resolutividade, com a saúde dos cidadãos.

Residência médica - O intuito das entidades é apoiar a expansão do número de vagas e bolsas de residência para cada egresso nas áreas gerais, de acordo com as necessidades da saúde pública. Além disso, deve-se valorizar a residência como pós-graduação ideal, frente a estágios e cursos de especialização sem mínimas regras éticas e pedagógicas.

Para tal, é necessário garantir financiamento apropriado às instituições; adequação do valor da bolsa (que não é reajustada há dois anos), bem como reajuste anual e respaldo às reivindicações dos residentes, como 13º salário, auxílio-alimentação e alojamento, adicional de insalubridade, licença-gestante de seis meses e garantia de retorno para término da bolsa.

São esses e outros pontos vinculados ao tema que serão debatidos exaustivamente durante o ENEM, com o intuito de apontar soluções consistentes e urgentes para a universalização da residência.

Fonte: CFM, 19/07/2010.

Fonte: CFM

domingo, 18 de julho de 2010

Adib Jatene critica abertura indiscriminada de escolas médicas

Adib Jatene critica abertura indiscriminada de escolas médicas durante Fórum organizado pelo CFM "É inaceitável assistirmos esta abertura indiscriminada de escolas médicas, precisamos coibir este abuso", apontou o ex-ministro da Saúde e presidente da Comissão de Avaliação das Escolas Médicas do Ministério da Educação, Adib Jatene. A declaração foi dada durante palestra no I Fórum de Ensino Médico, evento que ocorre em Brasília, nos dias 1 e 2 de julho, na sede do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Para o ex-ministro, o país chegou a um ponto crítico. Ele apresentou a evolução das escolas médicas no país que, segundo Jatene, demonstra a irracionalidade do sistema e a necessidade de se trabalhar mudanças.

"Entendemos a necessidade do país em se formar mais médicos, mas que profissionais queremos?", questionou.

Hoje, o país possui um total de 180 escolas médicas. Só no período de 1996 a 2009 foram criadas novas 98 instituições, sendo que destas, apenas 30 são públicas. Jatene apontou a oferta desproporcional das vagas no país: o Rio de Janeiro oferece uma vaga para 6 mil habitantes; no caso do Espírito Santo a proporção é de 1 vaga por 6.974. Já São Paulo, estado que mais possui faculdades de medicina, a relação é de 1 para cada grupo de 15.407 habitantes.

Trabalhos - A mesa de abertura do I Fórum de Ensino Médico foi formada pelo presidente do CFM, Roberto Luiz d´Ávila; pelo coordenador da Comissão Nacional de Ensino Medico e 1º vice-presidente do CFM, Carlos Vital Lima; pelo ex-ministro da Saúde e presidente da Comissão de Avaliação das Escolas Médicas do MEC, Adib Jatene; pelo representante do Ministério da Educação, Paulo Wolling; pelo presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Cid Carvalhães; e pelo diretor de Comunicação da Associação Médica Brasileira (AMB), Elias Fernando Miziara.

O presidente do CFM destacou que a entidade deseja contribuir para o crescimento e a melhora da educação médica no país. "Como profissionais e orientadores, vamos nos dedicar na educação sempre em parceria com as instituições de ensino e outras entidades. Queremos formar o tipo de médico que a sociedade espera", disse d´Ávila.

Fonte: CFM

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Empresas pagam médico top "por fora" para funcionários

12/07/2010 01:06:27



Prática evita que empregados percam tempo com médicos ineficazes oferecidos
pelos planos de saúde


RICARDO WESTIN
FOLHAPRESS / DE SÃO PAULO

Algumas grandes empresas já não oferecem a seus funcionários só o plano de
saúde tradicional. Decidiram pôr à disposição médicos e hospitais extras,
muitos de altíssimo nível.

Nessas listas figuram os hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês, os mais
conceituados de São Paulo, e medalhões como Roberto Kalil (cardiologista do
presidente Lula), David Uip (infectologista que cuida da modelo Naomi
Campbell) e Claudio Lottenberg (oftalmologista diretor do Einstein).

Entre as empresas que adotam esse tipo de política estão os bancos HSBC e
Santander e a operadora de telefonia móvel Vivo.

Todas têm contrato com grandes planos de saúde. O que as levou a ampliar as
opções de médicos e hospitais foi a constatação de que a rede credenciada
desses convênios muitas vezes não tem competência suficiente para solucionar
todos os problemas de seus funcionários.

"Você vai ao médico do convênio, e ele pede dez exames, sem objetivos
definidos. Aí você não gosta, vai a outro, que pede mais 20 exames. Enquanto
isso, o tempo passa, dinheiro é desperdiçado e seu problema não é
resolvido", diz o diretor de saúde da Vivo, Michel Daud.

Na Vivo e no HSBC, os funcionários com doenças mais graves -não importando o
cargo- são encaminhados para os médicos e hospitais "top". Os custos são
bancados pela empresa.

No caso do Santander, o banco pediu à operadora contratada que sua lista de
médicos fosse maior que a oferecida a outras empresas. Os nomes extras foram
escolhidos pelo banco.

"São médicos de qualidade, que não atendem pelos convênios", afirma a
gerente de recursos humanos do Santander, Beatriz de Pieri.

Os médicos mais conceituados não aceitam os planos convencionais porque as
operadas pagam em média R$ 35 por consulta. Quando quem paga é o paciente,
os profissionais cobram pelo menos R$ 400.

GASTOS
O investimento em médicos e hospitais qualificados vai na contramão das
políticas de redução de custos das operadoras de plano de saúde, como negar
exames e cirurgias, enxugar a rede credenciada e oferecer honorários médicos
defasados.

"Esse tipo de corte resolve apenas no curto prazo. Mas, no médio e no longo
prazo, a situação piora", diz Vera Saicali, diretora de recursos humano do
HSBC.

Quando se recorre a muitos médicos e exames, a mensalidade do convênio sobe
mais no ano seguinte, e os empregados levam mais tempo para voltar ao
trabalho.

A Vivo diz que seus gastos com saúde representam 9% da folha de pagamento,
abaixo da média de 16% das empresas. No Santander e no HSBC, a mensalidade
do plano de saúde subiu 3% e 8% respectivamente no último ano, ante 11% do
mercado.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Os médicos que estamos formando para cuidar das novas gerações

Semanas atrás, o Ministério da Educação (MEC) anunciou o fechamento do curso de medicina da Universidade Iguaçu, em Nova Iguaçu (RJ), que oferecia anualmente 200 vagas.

Outros oito cursos de medicina no país também corriam risco de sofrer cortes. São eles o Centro Universitário de Volta Redonda (RJ), Faculdade de Medicina do Planalto Central (DF), Universidade de Ribeirão Preto (SP), Universidade de Marília (SP), Universidade Severino Sombra (RJ), Faculdades Integradas Aparício Carvalho (RO), Faculdade São Lucas (RO) e mais um da Universidade Iguaçu, desta vez no campus de Itaperuna (RJ). Foram decisões tomadas por uma comissão de especialistas do MEC, presidida pelo Dr. Adib Jatene, que visa fiscalizar a qualidade do ensino da medicina.

Há de se elogiar tal encaminhamento. No entanto, é mister reconhecer que se trata de medida tímida diante do caos instaurado faz décadas nos cursos de formação médica. Hoje, muitos deles não têm currículo adequado e apresentam corpo docente de capacitação duvidosa. É comum, por exemplo, ver faculdades sem hospital-escola, sendo que é impossível aprender medicina sem contato com pacientes.

A verdade é que o sistema educacional no Brasil fez opção pela quantidade, deixando em último plano a excelência na qualificação. Faculdades médicas passaram a ser criadas sem critério, apenas para atender à ganância de maus empresários da educação.

O resultado é que no Brasil a concentração de médicos cresce a níveis jamais vistos. Recente levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que, entre 2000 e 2009, a quantidade de médicos aumentou 27% - de 260.216 para 330.825. No mesmo intervalo de tempo, a população brasileira cresceu aproximadamente 12%, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, havia no país um médico para cada grupo de 658 habitantes; em 2009, a situação passou a ser de um médico para 578 habitantes.

O Brasil de 2010 é recordista mundial em número absoluto de faculdades de medicina. Não é uma boa notícia, ao contrário do que podem pensar os desavisados. Formamos muito, mas formamos mal. Resultado: vários dos profissionais colocados no mercado representam perigo à saúde e a vida dos cidadãos. Está aí o crescimento constante de denúncias nos conselhos regionais de medicina sobre erros médicos.

Nesta linha de reflexão, chamo também atenção para a inoportuna proposta do Ministério da Saúde de formar médicos para o Sistema Único de Saúde. É preciso que se entenda que o médico tem que ser o mais bem formado possível, para que, onde quer que trabalhe, exerça a medicina de alto nível, de acordo com os princípios éticos da prática médica. Essa discriminação esbarra na falta de humanismo e, evidentemente, ou é proposta por bacharéis em medicina que procuram, para seus familiares, os melhores médicos e hospitais, ou por não-médicos que se acham conhecedores do problema dentro de uma política puramente populista.

Precisamos de mais rigor nesta área, assim como necessitamos dar um basta na abertura indiscriminada de escolas médicas. Medicina e saúde são coisas muito sérias e, por isso, o foco deve estar na boa formação do médico, permitindo que ele esteja preparado para atuar em qualquer esfera, não apenas no SUS. O bom nível da assistência é um direito garantido pela Constituição Federal e é o que devemos oferecer à atual e às novas gerações.

Professor Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

sábado, 26 de junho de 2010

REUNIÃO DO CA

Coordenadores e Diretores,

Gostaria de convoca-los para uma reuniao de coordenação na terça-feira as 19 hrs, nos encontraremos no local de sempre, em frente a cantina e nos direcionaremos para alguma sala. Gostaria de contar com a presença de TODOS porque se faz necessário. Se preferirem trocaremos o Horario e se quiserem trocar o dia só pode ser na quarta adiar mais que isso é IMPOSSIVEL!

Pauta:
Desmobilização do CA
Calourada
Vestibular
O que ocorrer

Grato,

Daniel Rocha Paranhos